DEUS NÃO SE ENVERGONHOU DELES...

Hebreus 11: 8 a 18

16 ... Por isso também Deus não se envergonha deles, de se chamar seu Deus, porque já lhes preparou uma cidade.

Amados,

Glórias a Deus!!! Nesta palavra vemos como Abraão e os profetas (I Pedro 1: 10 a 12) não se envergonharam por pregarem, obedecerem e viverem segundo a Palavra de Deus. 

Eles não desanimaram na fé, creram no invisível!

Abraão creu no chamado de Deus, na promessa de ter um filho já em idade avançada, em sacrificá-lo crendo que Deus o poderia ressuscitar (v 18), e ainda se dizia peregrino aqui nessa terra (v 13).

Os profetas pregaram anos a fio, também crendo naquilo que diziam, sem saber "em que tempo ou que ocasião de tempo" todas aquelas coisas aconteceriam, reveladas e conduzidas pelo Espírito de Cristo. 

E nós, cremos no invisível? Nas promessas de Deus? Que Jesus vem? E que Ele mesmo foi nos preparar um lugar especial  e vem nos buscar para nos levar pra lá? (João 14: 1 a 3)

Você tem a certeza da sua Salvação? Espero que sim!

Agora, vejamos o sentimento de Deus: como Ele viu fé nesses homens, entendemos que o sentimento que Ele teve foi o de alegria em se chamar o Deus de Abraão, dos profetas, de Isaque, de Jacó e de tantos quantos creram e certamente crerão Nele.

Esse é o ponto: Deus tem tido alegria de ser chamado de seu ? 

Quando Abraão foi provado na sua fé, no momento em que deveria abrir mão do seu filho por amor a Deus, já sabia e confiava na promessa de que de Isaque viria uma grande nação. Ele agarrou-se à promessa e não teve dúvidas em obedecê-Lo:

17  Pela fé ofereceu Abraão a Isaque, quando foi provado; sim, aquele que recebera as promessas ofereceu o seu unigênito.

18  Sendo-lhe dito: Em Isaque será chamada a tua descendência, considerou que Deus era poderoso para até dentre os mortos o ressuscitar.

Não tinha como Deus não dar a vitória para esse idoso homem de fé! É assim conosco também.

13  Todos estes morreram na fé, sem terem recebido as promessas; mas vendo-as de longe, e crendo-as e abraçando-as, confessaram que eram estrangeiros e peregrinos na terra.

Não importa quanto tempo passe. Precisamos ver as promessas de Deus na Palavra, e pela fé crer e abraçá-las, pois Ele cumprirá tudo quanto está escrito no rolo do Livro, ainda que não seja no nosso tempo. Certamente nossos descendentes receberão as beneficências do Senhor e por fim a Salvação dos que acreditaram. 

Há ainda algo importante a ser dito: eles não se lembravam mais do passado materialista, andavam em espírito, isto é, na fé sobrenatural. Ainda que alguém os criticasse, perseguisse, rejeitasse, já não era tão mais importante quanto a pátria que eles agora buscavam. Eles escolheram não mais retornar/permanecer com o pensamento na pátria terrena.

14  Porque, os que isto dizem, claramente mostram que buscam uma pátria.

15  E se, na verdade, se lembrassem daquela de onde haviam saído, teriam oportunidade de tornar.

16  Mas agora desejam uma melhor, isto é, a celestial. Por isso também Deus não se envergonha deles, de se chamar seu Deus, porque já lhes preparou uma cidade.

Essa deve ser a visão do crente: buscar a pátria celestial.

Num mundo onde o materialismo impera, há povos que aguardam firmes nas promessas e na vinda Daquele que vive e reina para sempre: Jesus Cristo.

Então, que venha nosso Deus! Que Ele se alegre em ser nosso!

A Paz!!!